...um ato político necessário.

projeto Por pura Dívida - microfichas - 6cm x 20cm - marcador - ano 2010 - Lucia Py.
“Sonhar não é apenas um ato político necessário, mas também uma conotação da forma histórico-social de estar sendo de mulheres e homens. Faz parte da natureza humana que, dentro da história, se acha em permanente processo de tornar-se.
Fazendo-se e refazendo-se no processo de fazer a história, como sujeitos e objetos, mulheres e homens, virando seres da inserção no mundo e não da pura adaptação ao mundo, terminaram por ter no sonho também um motor da história.
Não há mudança sem sonho como não há sonho sem esperança."

pag 91 - Pedagogia da Esperança - Paulo Freire - Ed. Paz e Terra - ano 2006 13ºed.

APAP-SP, artistas profissionais

Fernando Durão
Artista visual, presidente da APAP-SP

A APAP-SP - ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DE ARTISTAS PLÁSTICOS DE SÂO PAULO VEM DESDE 2003 DIVULGANDO E DISCUTINDO O RESPEITO AO DIREITO AUTORAL EM DEFESA DA CRIAÇÃO INTELECTUAL DO ARTISTA PLÁSTICO.

HISTÓRIA DO DIREITO AUTORAL
Direito Autoral é um conjunto de prerrogativas conferidas por lei à pessoa física ou jurídica criadora ou administradora da obra intelectual, para que ela possa gozar dos benefícios morais e intelectuais resultantes da exploração de suas criações. O Direito Autoral está regulamentado por um conjunto de normas jurídicas que visa proteger as relações entre o criador e a utilização de obras artísticas, literárias ou científicas, tais como textos, livros, pinturas, esculturas, músicas, ilustrações, projetos de arquitetura, gravuras, fotografias e etc. Os direitos autorais são divididos, para efeitos legais, em direitos morais e patrimoniais.

Os direitos morais são os laços permanentes que unem o autor à sua criação intelectual, permitindo a defesa de sua própria personalidade.

Por sua vez, os direitos patrimoniais são aqueles que se referem principalmente à utilização económica de obra intelectual, por qualquer processo técnico já existente ou ainda a ser inventado, caracterizando-se como o direito exclusivo do autor de utilizar, fluir e dispor de sua obra criativa, da maneira que quiser, bem como permitir que terceiros a utilizem, total ou parcialmente, caracterizando-se como verdadeiro direito de propriedade garantido em nossa Constituição Federal.

Ao contrário dos direitos morais, que são intransferíveis, imprescritíveis, inalienáveis e irrenunciáveis, os direitos patrimoniais podem ser transferidos ou cedidos a outras pessoas, às quais o autor conceda direito de representação ou mesmo de utilização de suas criações. Sem autorização, portanto, a obra intelectual não poderá ser utilizada sob qualquer forma. E se for, a pessoa responsável pela utilização desautorizada estará violando normas de direito autoral, conduta passível de medidas judiciais na esfera cível sem prejuízo das medidas criminais.

(Texto publicado no catálogo da ABRAMUS, “A questão do Direito Autoral e o Risco de Estatização do Sistema de Arrecadação” - página 10 ).
A APAP-SP tem dois parceiros para a questão do Direito Autoral:
AUTVIS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIREITOS DE AUTORES VISUAIS - www.autvis.org.br --- MELLO ADVOCADOS ASSOCIADOS - www.mellolaw.com.br

Em 26/08/2010, o ProCOa2010 promoveu o Fórum Direito Autoral nas Artes Visuais, no MuBE, São Paulo - SP.

ESPAÇO-multidutes

Rubens Curi 
ator, criador, responsável pela Nova Casa do Rubens

Um Espaço, local/lugar, convite, porta, janela, entrada/saída.
Espaços físicos, mentais, espirituais, energéticos.
Um espaço é leito, suporte, recipiente, corredor,
imantador/emanador de tantos outros, abstratos,
subjetivos, amplos, muitos.
Espaços são buracos, abismos – incertezas/dúvidas -
tudo junto, juntos, ao mesmo tempo certezas/fé.
Um espaço em minha casa - útero por parir vida criativa.
Espaços são bosta/merda. Bosta/Merda protéicas –
sacras/escatológicas - fim de todo e qualquer processo “digestivo”.
Um Espaço também é entre - é talvez - é quem sabe.
Espaços são vazios que se pretendem cheios.
Ocos que anseiam Ovo - sementes, óvulos,
espermatozóides – casa de gametas pulsando “vamos?”

Pessoas Almas Mentes Espíritos Histórias Idiossincrasias Vidas.
Movimentos do Espaço no Espaço - Multitudes.

Um Espaço é um vetor, uma flecha, uma agulha de bússola – direção, alvo, norte. Espaços são ambientes/cultos sagrados.

Por que abri este espaço? Respondo que não sei, sinceramente não sei. Fui fazendo e foi acontecendo. Poderia ter destinado os recursos para tantas outras coisas, das quais inclusive acho que necessito, mas não. Venho destinando a Nova Casa do Rubens. Às vezes tenho a sensação de que, como um amante sedutor e “malvado”, ele, o Espaço, conduz minhas ações (e poesia) com maestria e generosa ardilosidade – e eu, apaixonado, adoro!

Quanto a mim, Rubens (que digo por aí ser artista plástico, diretor de espetáculo, ator, coreógrafo, vídeo artista, alguém que escreve e está se lançando à empreitada, vejam!, de interpretar canções), nada que faço obedece A um plano estabelecido e estratégico. Por mais que tempo e crença eu gaste com estas medidas. Sempre sou pego e levado pelo espaço do inconsciente, abstrato e pela surpreendente linha curva, por mais que reta A mim almejem. Creio que assim também será com o Nova Casa do Rubens. Pois então, que venham mistérios e as surpresas – há útero aqui (Espaço)!

Espetáculo Cênico Musical PEGASUS II DESVARIO 
criação e interpretação. Com temporada no Nova Casa Do Rubens.
Espetáculo Teatral UM BRASILEIRO – direção e trilha musical
Em maio de 2010 fizemos temporada no SESCConsolação.
O projeto está aprovado pela Lei Rouanet e em fase de captação de recursos.
Espetáculo Cênico Musical Elke do Sagrado ao Profano – direção. 
Também aprovado e em fase de captação.
Nise da Silveira – Senhora das Imagens - codireção com Daniel Lobo. Início da montagem, com estréia em outubro/2010 – CaixaCultural de Brasília
Espetáculo Teatral BeLASFÊMEAS – direção, concepção e texto.
Em fase final de aprovação pela Lei Rouanet.

Criei uma armadilha para mim mesmo. Uma adorável armadilha engendrada pela poesia do melhor em mim – Um Espaço.
Eu e meu Espaço. Protagonizamo-nos. Antagonizamo-nos. Contracenamos – Não! Não eu e ele, mas ele e o mundo, sendo eu tanto ele quanto o mundo e sendo o mundo tanto ele como eu, você, eles/elas, nós, vocês, elas/eles – espaço, espaço, espaço.

Por mais medíocre / que a visão de mim / me faça, / não resta, não sobra / outra / coisa / fato / senão / ODE / ter-me assim / do jeito e maneira / que sendo sou. / Medíocre ou não / - veredicto que de meu / nada é, nada pode ser, / a não ser o fato, / simples ato, / de ser eu / aquilo que, em sendo, sou.

PEGASUS II DESVARIO
temporada até 12 de dezembro, sempre às sextas-feiras, 20h15.

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NOVA CASA DO RUBENS

O Nova Casa Do Rubens é um espaço alternativo aberto para manifestações artísticas. Instalado em meu recente novo apartamento, tem como foco principal as artes cênicas, música e performance, sendo que também recebe outras linguagens, workshops, palestras e encontros que tenham a atividade artística como objeto de ação.
O NCDR recebe propostas de artistas, criadores e/ou pensadores que desejam realizar, mostrar, experimentar ou apresentar seus trabalhos.
O blog http://novacasadorubens.blogspot.com também funciona como Espaço; e recebe propostas para publicações semanais e gratuitas de textos, canções, imagens e vídeo arte.

Administração do Espaço aberto a propostas de realização e apresentação de manifestações artistas nas áreas de artes cênicas e musicais.

Aberto para visitação
a partir das 14horas, de 2ª a 6ª.
Marcar hora através do e-mail novacasadorubens@gmail.com

Horários de funcionamento
de atividades variável, de acordo com a atividade
consultar o blog novacasadorubens.blogspot.com

Oficina de Criatividade
Atividade mensal no Nova Casa do Rubens.
Publicação do Artista­
Projeto do blog Nova Casa do Rubens – quinzenalmente um artista é convidado a participar do blog com publicação de sua obra.

Links com trabalhos:
www.elkedosagradoaoprofano.com.br
Youtube: www.youtube.com/rubenscuri
MaisUol: http://mais.uol.com.br/rubenscuri
Picasa: http://picasaweb.google.com/lh/view?q=rubens%20curi&psc=G&filter=1#

Rubens Curi
Largo do Paissandu, 51, AP 1602A, Centro
CEP 01034-010 - São Paulo / SP - Brasil
+55 (11) 3284-9581
http://novacasadorubens.blogspot.com
http://tracoetexto.blogspot.com
www.elkedosagradoaoprofano.com.br

RUBENS Espírito SANTO

Biblioteca de emergência

GEORGES GUSDORF
KONRAD LUEG - FISCHER
BRAM VAN VELDE - CHARLES JULIET
RUDOLF OTTO - LO SANTO
JOSEPH BEUYS:
THE FELT HAT/JEDER MENSCH IST EIN KUNSTLER, UM FILME DE WERNER KRUGER/JOSEPH BEUYS:ALAIN BORER
KRZYSZTOF WODICZKO:
ARTISTA POLONÊS AMIGO DE TADEUSZ KANTOR
ENTREVISTAS ESSENCIAIS COM SEAN SCULLY
ENTREVISTAS ESSENCIAIS COM THOMAS HIRSCHHORN
RAUSCHENBERG PRINCIPALMENTE AS CAIXAS DE PAPELÃO
DOSTOIÉVSKI - IRMÃOS KARAMAZOV E ETERNO MARIDO
TOM SACHS E CHRIS BURDEN
HEGEL E O FIM DA ARTE
MARCEL BROODTHAERS/MARCEL DUCHAMP/OCTAVIO PAZ
JAMES TURRELL E PETER ZUMTHOR
NIETZSCHE: O LIVRO DO LOSURDO SOBRE ELE/ VONTADE DE PODER COMO ARTE
HEIDEGGER: HINOS DE HOLDERLIN, LA CABANA DEL HEIDEGGER - ADAM SHARR/APORTES A LÁ
FILOSOFIA ACERCA DEL EVENTO
MATURANA E ANTONIO DAMÁSIO E KIESLOWSKI DO DECÁLOGO
ESTAMIRA E BISPO DO ROSÁRIO/MESTRE MOLINA E MOACIR/
NICE DA SILVEIRA E ZÉ DO CAIXÃO
ANDREY TARKOWSKI: ESCULPIR O TEMPO / STALKER
TARKOWSKI:TUROWSKAJA ALLARDT NOSTITZ
PEDRO CABRITA REIS
ZIZEK: VISÃO EM PARALAXE E ARRISCAR O IMPOSSÍVEL
PAUL VALERY:VARIEDADES
ROBERTO JUARROZ: POESIA VERTICAL E POESIA DA RECUSA:
AUGUSTO DE CAMPOS: BORIS PASTERNAK - CONTRA A FAMA
JOSE RÉGIO: CÂNTICO NEGRO E FERNANDO PESSOA DA TABACARIA
DESPUÉS DEL FIN DEL ARTE: ARTHUR C. DANTO
O QUE É A FILOSOFIA?DELEUZE/FÉLIX GUATTARI+CAOSMOSE
DIALOGO COM STOCKHAUSEN, MYA TANNENBAUM,
KARL HEINZ STOCKHAUSEN HELICOPTER STRING QUARTET
JEFF WALL: WORKS AND COLLECTED WRITINGS
KANT AFTER DUCHAMP: THIERRY DE DUVE
GEORGE STEINER - LIÇÕES DOS MESTRES
SCHWITTERS:ERNST NUNDEL + CATÁLOGO DA PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO
CRÍTICA DA FACULDADE DE JUÍZO - KANT
HERBERT READ:A DÉCIMA MUSA
JOSÉ ORTEGA Y GASSET: GOETHE DESDE DENTRO/ EL TEMA DE NUESTRO TIEMPO
MILTON SANTOS: POR UMA GEOGRAFIA NOVA/A NATUREZA DO ESPAÇO
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE: A MÁQUINA DO MUNDO
BOBBY FISCHER
CROP CIRCLES DESENHOS NAS PLANTAÇÕES INGLESAS
IGGY POP/TOM WAITS/MOONDOG
GURDJIEFF FALA A SEUS ALUNOS
ORIDES FONTELA
HELIO OITICICA
JOÃO CABRAL DE MELO NETO:VIDA E MORTE SEVERINA
AGAMBEN GIORGIO: O QUE RESTA DE AUSCHWITZ?
POESIA DE T.S.ELIOT: SERMÃO DO FOGO
GILBERTO FREIRE: CASA GRANDE E SENZALA
EUCLIDES DA CUNHA: OS SERTÕES E SUA CABANA
ELIAS CANETTI: A CONSCIÊNCIA DAS PALAVRAS
GREGORY BATESON - PASSOS PARA UMA ECOLOGIA DA MENTE

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RUBENS ESPÍRITO SANTO
TENTA ESCLARECER SUA ENCRUZILHADA
---LUGAR SEM LUGAR---

Ontem, numa sexta-feira fria em São Paulo, assisti Hadewijch do Diretor Francês Bruno Dumont, com a excepcional atriz Julie Sokolowski, filme de 2009, que está passando no Shopping Frei Caneca, Festival Varilux de Cinema Francês.
Começo falando de Mim, falando do “Outro”, dos outros, que é o meu mais tenaz apelo neste momento da vida, introduzindo este filme na conversa. O filme é denso e econômico, não tem exagero. É muito epifânico, fala do meu próprio momento de vida e morte, --- de abandono do que não-funciona, de verdades prontas e estabelecidas; de lutar contra talvez o que eu mesmo pense de mim, por algo ainda inédito em meu pensamento e meu agir ---enfim o infundado de morte e ressurreição, ou de redenção como em Dostoiévski.
Mais do que um filme de fé, é um filme de comprometimento: “arriscamento”, ele vai se esclarecendo sem piedade, implacável como tem que ser a fé mais verdadeira, a personagem da jovem estudante de teologia e noviça Julie não se permite ser piegas em nenhum momento, não cede em momento nenhum, não há distração. Há uma disciplina para abordar o invisível. É direta, precisa e real. Gostaria de comentar alguns momentos do filme que provam isto que estou tentando elucidar, e exponho assim meu próprio método sem método, estar no mundo, ocupando uma posição difícil, ambígua, movediça e grávida de moção, mais do que de emoção. Estar fazendo algo que só agora com 43 anos (23 fazendo arte) acho que vale a pena ser chamado de arte, só agora me sinto realmente artista pronto para dizer-me, justo agora que pareço abandonar-me, estou no que é vivo.

a) Os garotos tocando ao ar livre, provavelmente num parque, principalmente o garoto da sanfona – estado de êxtase, entrega total ao seu ofício, possuído pela música que está fazendo, não está querendo comunicar algo através da música, está querendo comunicar a própria música, que se faz ”ele” naquele justo momento. Embodied, encarnado de si, encarnado da sanfona, do seu instrumento ---isto é destreza, sem isto não tem arte, como disse Gregory Bateson em seu lindo texto sobre arte (estilo, graça e informação na arte primitiva-1967), no livro seminal: “Passos para uma ecologia da mente”. Tomado pelo que tem que ser feito, sem espaço para distração. Julie é solapada por sua vontade de estar perto de Deus, de Cristo, nada a arranca de seu caminho, nada a distrai, nem suas dúvidas a distraem, tal é à força do seu amor por ele, quando estamos no caminho, até os erros são fundamentais para a conclusão dele.

b) Na igreja, durante um ensaio de um trecho da Paixão Segundo São Mateus de Johann Sebastian Bach (Nr. 51 Arie gebt mir meinen Jesum Wieder!);
a violinista é possuída como a própria Julie. Julie tem Ipseidade, não é preguiçosa, cumpre o veredicto de uma vocação, banca seu próprio desejo. O diretor tenta deixar claro que o divino pode se expressar da forma como ele bem quiser, de forma vil ou sagrada, ele não é maniqueísta. É amoral, não imoral.

c) A tentativa do afogamento de Julie, e seu resgate por um presidiário, que presta serviços voluntários ao convento: impressionante como ele, -em liberdade condicional, a salva, ele que já vinha espreitando-a, ele é a própria pertinência de como Deus aproxima-se, como ele bem entende, das pessoas, numa gramática (para além de qualquer clichê) toda torta se assim mostrar-se necessário.  Ele, o presidiário, é o próprio corpo de Deus encarnado para Julie,
é a tentação (atendimento) do seu pedido devotado. Ele não abandona nunca quem o ama com fervor como ela. Neste caso o ator, mistura de Cristo com Van Gogh, também é o que se elege.

d) A suntuosidade asfixiante da residência de Julie e seu desapego total da coisa toda: desapego é entrega a um ideal, o mesmo do irmão de Yassin: Nassir coordena um grupo de estudos do Islamismo. Nassir é outro possuído pela causa que acredita. Acredita no invisível com uma leve torsão da fé inabalável de Julie, Nassir é um combatente por uma causa maior que a dele mesmo, luta pelo seu povo, contra a injustiça. É um amor de guerrilheiro, de ação, e não de contemplação como o amor de Julie; amor ao invisível, ambos amam o invisível. A que contempla e o que age.

e) As madres e freiras: maravilhoso quando uma delas (a superiora) diz a outra freira, protetora da noviça Julie, que ela ainda tem pouco amor-próprio, por isto ainda precisa ser devolvida ao mundo para adquiri-lo, só assim servirá a Deus com justeza. Veja e compare que é o oposto da madre superiora de “A dúvida”, filme de John Patrick Shanley, com Meryl Streep.

f) O contraste entre sua casa e o convento, entre seu aposento no convento e seu aposento na casa do seu Pai, tecnocrata. Seu aposento no convento parece o aposento-Atelier de Morandi, é “Sacramento”, é “Oração”.
O mundo externo exala o perfume do mundo interno --- O “Mergulho”.
O mergulho mais profundo beira a superfície.

g) O real da imagem é preciso e o real da vida é precisão

h) Diferença entre Paris e os Países em guerra no Islã. Muito próximo da miséria que se dá por aqui, também somos responsáveis pela miséria do mundo, se tem pessoas sendo humilhadas no mundo somos parcela de conivência com este fato. Temos essa mácula sobre nós também. Penso que morre um Rubens Espírito Santo para-si, por um Rubens em Espírito.

R.E.S.
05 de junho de 2010, São Paulo

Ana Neute - desenho no computador do Diagrama Autopsia do Real
discente da escola da cidade (curso de arquitetura) e membro do atelier do centro. 

   rubens Espírito santo
   43 anos
   pensador e professor de filosofia da arte e arte extemporânea.
   coordenador pedagógico de artes visuais do projeto vocacional - CEU.
   coordenador das atividades práticas e teóricas do atelier do centro.

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CURSOS
segunda - filosofia da arte com Rubens Espírito Santo (aulas abertas, quinzenal), 20hs.
terça pintura contemporânea - “O drible na pequena área” com André Sztutman (semanal), 10hs.
terça - grupo LABUTA - laboratório, união, teoria e arte (semanal), 20hs.
quinta - teoria da arte contemporânea - “Metálogos” com Lucas Rehnman (semanal), 19hs.
atendimento indivídual com Rubens Espírito Santo - “Arte expandida”.

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Sei que Rubens Espírito Santo está num momento crucial do seu desígnio. Conquistada a destreza, começa a se dividir infinitamente. A configuração de sua obra já há algum tempo deixou de ser plástica (no sentido convencional), pois RES empreendeu-se no esforço impossível de esgotar a pedagogia como media. Entende que o único futuro possível para a arte é o fim da separação entre ela e filosofia, ciência e espiritualidade. Sou extremamente grato a ele por ter me ajudado a perceber a mesma coisa.
Seu entendimento de pedagogia é riquíssimo (e empírico, sempre em constante metamorfose), não sendo possível dar conta dele aqui. RES percebeu cedo que “a verdade humana é sempre uma verdade provisória, precária”1, mas que de maneira alguma isso exclui sua sede por metafísica, seu desejo de vislumbrar o que é intemporal na existência humana. [“a morte se expia vivendo”]2

A SUA DIVISÃO EM INFINITAS PARTES É O ACONTECIMENTO MAIS FELIZ:
“a verdade humana é uma verdade em diálogo”3 = “a felicidade só é possível compartilhada”4

09 de junho de 2010
Lucas Rehnman
artista e crítico de arte discente do curso de artes plásticas da FAAP

1 Moacir Gadotti – A relação mestre discípulo como fundamento da educação /Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos – Filosofia e Realidade Brasileira, 1976, Vol.2. 2 Giuseppe Ungaretti – Sono una creatura , poema de 1956 / L’Allegria.
3 Moacir Gadotti, mesmo texto citado acima.
4 Into the Wild , 2007, dirigido por Sean Penn, baseado no livro homônimo, do jornalista Jon Krakauer, que conta a história verídica de Christopher McCandless,
um jovem recém-formado que se aventura pelos Estados Unidos da América até chegar ao inóspito Alasca.

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parceiros e colaboradores
LUCAS REHNMAN, SILVIA MHARQUES, FLAVIA TAVARES, ANDRÉ SZTUTMAN, ANNA ISRAEL, ANA NEUTE, PEDRO BENESIN, IZA FIGUEIREDO, ANI ROCCO, FABIOLA CHIMINAZZO, CARLA KINZO, CRIS ABREU, MARIA JOSÉ, ADEMAR/LASERPRINT, LUCIA PY, LABUTA.
fotos: TOMAZ CAPOBIANCO, FABIOLA CHIMINAZZO, R.E.S., BRUNO SHINTATE, SILVIA MHARQUES.

UNIVERSIDADE LIVRE DE ARTE
ATELIER DO CENTRO: Rua Epitácio Pessoa, 91, Vila Buarque - cep: 01220-030 - São Paulo - SP - Brasil - próximo ao metrô República - rubens.e.s@terra.com.br

Atelier do Centro Produções Culturais Ltda -ME
www.oficinadacabana.wordpress.com - 55-11-9537-5396 / 55-11-3129-3977 - www.cabana.art.br



Projeto ATELIER AMARELO


Programa Residência
Cildo Oliveira
artista plástico

Edições 2005 2006 2007
Concepção e curadoria de Maria Bonomi e Cildo Oliveira e também dos curadores João Spinelli, Leila Gouvêa, Mauricio Moraes, Paulo Von Poser e Silvio Dworecki. Programa sob os auspícios da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

Atelier Residência para artistas do Estado de São Paulo, capital e interior, como oficina aberta de criação, em casa de 3 andares da Rua General Osório, 23, no centro de São Paulo. 6 estúdios-residência para artistas de outras cidades do Estado de São Paulo, 3 estúdios de trabalho para artistas da Região Metropolitana de São Paulo, com bolsa de ajuda de custo.
Uma curadoria permanente, como interlocutora dos artistas, acompanha o desenvolvimento das propostas “in loco” e de atividades decorrentes.

Local para reflexão sobre o próprio trabalho coletivamente;

Estimular as possibilidades das experiências artísticas desenvolvidas e vivenciadas no Atelier Amarelo para se tornarem futuros multiplicadores, junto a equipamentos culturais da Secretaria de Estado da Cultura.

As interferências plásticas radiais tendem a viabilizar a criação de identificações simbólicas que diluem a fronteira que separa centro e periferia.
Artistas suscetíveis à construção de correspondências visuais e sensíveis ao serem inseridos na complexidade sócio-cultural da metrópole e em sua radialidade, a partir do espaço coletivo do Atelier Amarelo.
A captação desta complexidade em mutação é desenvolvida e vivenciada no Atelier Amarelo, foco inicial dos trabalhos desenvolvidos.

Solange Ardila - autoportice
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Visita Evandro Carlos Jardim
Visita Renina Katz
Henrique Oliveira
Mauricio Adinolfi

Henrique Oliveira
Gilberto Tomé

Cooperativa Cultural Brasileira

ProCOa e os encontros marcados...
Monica Nunes
artista plástica / Vice-Presidente da Cooperativa Cultural Brasileira

Uma reunião foi agendada, artistas plásticos, atores, produtores, psicólogos.

O Cacique Ubiratã Tupinambá, representando a cultura indígena, Lucia Py e consequentemente o ProCOa e o projeto Outubro Aberto. Sentados em círculo, conduzidos pela presidente da cooperativa, Marília de Lima, fomos nos apresentando e tomando conhecimento da Escola Cooperativa das Artes (ECCOA) e seu espaço itinerante criado para fomentar e difundir cultura e estabelecer uma rede de relações para transferência de conhecimento...

Este foi o mote, o foco do nosso encontro... Rubens Curi, Rubens Espírito Santo,cooperados atuantes, hoje, aqui no Veiculo 2 Procoa 2010, estavam na reunião, apresentei os a Lucia Py, a ligação foi instantânea,cada um com sua história,projetos e linguagem...

Hoje, aqui estamos, ProCOa, Cooperativa Cultural Brasileira, Rubens Curi, Rubens Espírito Santo...

Constato que a Cooperativa, no exercício da sua missão, agrega valores e os “acasos” são encontros marcados.

Um abraço a todos,
Monica Nunes

Território | Assimetria

Olivio Guedes
estudioso, pesquisador e atuante no campo das artes plásticas.

Fim da Arte. Compreendamos por isto: o fim de um caminho e o início de outro. (A. Danto e H. Belting).

Vamos lembrar que a busca do “Belo” na Antiguidade (grego-romana) e no Humanismo (Renascimento) tem como palavra/radical o verbete “Bellus”, que detém a mesma origem em “Bélico”. Como o ‘Número Áureo’, onde a busca da simetria existe por ser ‘busca’, mas o seu encontrar é momentâneo.
Nas questões da globalização (séc. XV), da planetarização (séc. XVI e XVII) e da mundialização (séc. XX e XXI), a questão do Território ficou evidente, ou seja: o Território é dentro.
Dentro de cada um de nós. Claro que existem regras, leis (usos e costumes) externas que habitam a vivência em sociedade (sócios) mas, cada vez mais, a complexidade do existir está no estado consciente.
Entre tantos, a assimetria e a dialética estão imperativos.
O que esta procura nos apresenta é o caminho do meio, e não somente um estado final.
A arte representativa é importante mas, quando conscientemente representada, tendo um conceito para embasá-la, e assim, uma narrativa de realidade planetária, chega com isto a um momento de plenitude, porque não dizer: universal.
O hibridismo na arte atual (contemporânea) é real.
O ProCoa trata destas questões. Questões infinitas em suas qualificações. Quantificamos para qualificar, assim sendo, escolhemos a realidade em diálogos dialéticos.

E viva a analogia dos contrários!

(36) Luciana Kawassaki

título: "variações sobre os tudos e nadas"
São Paulo - SP

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
oooooooooooooooooooooooooooooooooooo
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o--o-
oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-oo-o
ooo-ooo-ooo-ooo-ooo-ooo-ooo-ooo-ooo-ooo
---o---o---o---o---o---o---o---o---o---o---o---o
oooo-oooo-oooo-oooo-oooo-oooo-oooo-oooo
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PROTOCOLO III
o-o-oooo-o-o-oo-oo-oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oo-oo-oo-o-o-oo-oo-oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
ooo-ooo--o-o-oo-oo-oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oooo-oo-o-o--oo-oo-oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
ooooo-o-o-o-oo--oo-oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oooooo--o-o-oo-oo--oo-ooo-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o-o-oo-oo-oo--ooo-ooooooooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o--ooo-o-oo-oo-o-oooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o-o-o-oo-oo-ooo-o-ooo-ooooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o-oo-o-o-oo-ooo-ooo-o-ooooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o-ooo--o-oo-ooo-ooooo--oooo-oooo-ooo-oo
oooooo-o-o-ooo-o-o-o-ooo-oooo-ooo-oo-oooo-ooo-oo

(35) Anais Prado

título: Paisagem
técnica: Nanquim e aquarela sobre papel
cidade: São Paulo
email: anaisparisi@hotmail.com

PROTOCOLO I



PROTOCOLO II
Artista por natureza? Genética ou curiosidade? Passatempo ou distração? Não importam os motivos.... artista para aprender, experimentar e descobrir.

PROTOCOLO III
"Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos."
(Antoine de Saint-Exupéry)

(34) Lily Simon

Barra Bonita - SP

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
Um eu de mim é Barra Bonita
cidade banhada pelo Rio Tietê,
onde nasci e vivo parte da minha vida.

PROTOCOLO III
A palavra ecoa, muda,
transfere, calcifica,
traz ou não, o entendimento.
O como dizemos algo, as
nuances a maravilha da linguagem.

(33) Marilzes Petroni

Título - Tentáculos
Técnica - Pastel
Cidade - Jundiaí -SP
e-mail: marilzespetroni@uol.com.br

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
MARILZES : Entre tintas, poemas e música formou-se a artista que procura expor sua criatividade no segmento que seja mais fiel à sua idéia e mais compreensível ao outro.

PROTOCOLO III
Hoje sou o que nunca fui, sei que amanhã não serei igual, o meu ser em mutação acompanha a transformação do Universo.

(32) Isabela Monteiro

título: a memória da fórmica
nome: Isabela Monteiro
cidade: São Paulo
email: isabelamsanches@hotmail.com

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
Meditação de cronópio quando percebeu que seu relógio atrasa, que seu relógio atrasa, que seu relógio: "É tarde, mas menos tarde para mim do que para os famas, para os famas é cinco minutos mais tarde, chegarão a suas casas mais tarde, se deitarão mais tarde. Eu tenho um relógio com menos vida, com menos casa e menos deitar-me, eu sou um cronópio infeliz e úmido." Ou foi isso que o Julio me disse.

PROTOCOLO III
Digo pelo que me disseram porque não sei de nada
e aí é que eu quero ver.

(31) Christina Parisi

Titulo: Sem titulo

Técnica: mista e colagem sobre papel

Cidade: São Paulo
 - SP
E -mail:christinaparisi@pop.com.br

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
Socióloga por formação, artista por opção.
Pinta, desenha, grava, cuida, caminha.
Pelos altos e pelos baixos,
sempre fiel à liberdade de ser.

PROTOCOLO III
Na política, no social, na arte. Objetos, gravuras, desenhos...
Rotina diária sempre.
A morada da alma
Sigo imprimindo meu sonho na história
Meio-ambiente, urbanidade, terra-viva
O tempo, agora.

(30) Ana Alice Francisquetti

Titulo: Sem titulo
Técnica:gravura escultura colagem em cores
Cidade: São Paulo
E -mail:anaaessio@uol.com.br

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
Falo de experiências artísticas - Do olhar.

PROTOCOLO III
Dirijo-me à percepção de cada um ''é preciso ter muitos
lugares em si para preservar alguma possibilidade de ser-se''.
Pontalis (1988)

(29) César Orrico Méndez

Título: Ecorché
Técnica: Bronce a la cera perdida
Ciudad: Logroño (España)
e-mail: cesarorrico@yahoo.es

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
"Mi mano se ha convertido en el obediente instrumento
de un deseo remoto". Paul Klee


PROTOCOLO III
La escultura, entendida como reivindicación materializada de la obsesión por la carne y la cualidad de la anatomía como expresión artística, constituye el eje temático de mi obra, quedando plasmados mis miedos, sueños e inquietudes. La síntesis de la tradición del arte clásico, combinada con las influencias de mis contemporáneos, alcanza una nueva dimensión en la que la actividad del escultor se asemeja a la de un cirujano actuando e hiriendo la materia: el escultor es, en este caso, el verdadero manipulador de los cuerpos al ser creados.

(28) Claudia Soares Cassiano

Título: DonaCida
nome: Clacassiano
cidade:São Paulo
email:claudiareciclazaro@hotmail.com

PROTOCOLO I



PROTOCOLO II

Ora juntando cacos ora mostrando a direção na busca da sintonia
entre eu e o outro.

PROTOCOLO III
“Antes de sermos reais somos sonhados” (Paul Valéry)

(27) Juan José Rencoret Establiet

Ciudad: Logroño (España)
e-mail: juanrencoret.establiet@gmail.com

PROTOCOLO I
título: ZAGREO (Es uno de los nombres por el que
también se conoce a Baco)

Técnica: óleo sobre lienzo


PROTOCOLO II
Me defino como un hombre que sobrevive a sí mismo.

PROTOCOLO III
El mito sobrevive a través del arte y el hombre a través del mito.

______________________________________________

PROTOCOLO I
Título: EL PECHIRROJO (El petirrojo es un pájaro muy vivo
que antes, aquí en España, anunciaba el frío y la nieve.
Se caracteriza por su pecho rojo.)

Técnica: óleo sobre lienzo


PROTOCOLO II
Lo que oculto se esconde y abierto se manifiesta.

PROTOCOLO III
Un cuadro: una ventana que se abre y en la que la mirada del espectador y del artista confluyen, mezclándose con la imagen.
Toda obra de arte posee un aspecto indescifrable que se escapa
a la razón y, aunque pretendamos comprenderla,
siempre mantendrá la esencia de su misterio.

(26) Braz Dias

São Paulo
e-mail braz.astrid@gmail.com
titulo:"Árvore Mágica"
2005 - técnica: acrílico sobre tela

PROTOCOLO I


PROTOCOLO II
"a pintura atual de Braz Dias tem forte conotação metafísica e é construida por linhas, planos, espaços, vibrações luminosas, cores e elementos figurativos simbólicos como pássaros,gaiolas, flôres, estacas, trapézios, etc." (Enock Sacramento)

PROTOCOLO III
"Arvores fortes e pássaros frágeis de nossas florestas, todos caem, devastados pela inconsciência humana"

Visitas Agendadas pelo site ou email do artista

LUCIA PY - Espaço Atelier - Rua Zequinha de Abreu, 276 - Pacaembú, CEP 01250-050 - São Paulo - Brasil

CILDO OLIVEIRA - Espaço Atelier - Rua R. Tangará 323/23, Vila Mariana - CEP 04019-030 - São Paulo, SP - Brasil

LUCIANA MENDONÇA - Espaço Atelier - Rua Mal. do Ar Antonio Appel Neto, 209 - Morumbi - 05652-020
São Paulo - SP - Brasil
visitas agendadas: lucianamendonca@me.com

HERÁCLIO SILVA - Espaço Atelier - Rodovia dos Tamoios, km 50 - Estrada Zelio Machado Santiago km 4 - Bairro do Macaco - Paraibúna - SP - Brasil

LUCY SALLES - Espaço Atelier - Rua Sampaio Vidal, 794 - Jardim Paulistano - 01443-001 - São Paulo - SP - Brasil
visitas agendadas: lucysalles7@gmail.com

GERSONY SILVA - Espaço Atelier - Rua Ferreira de Araújo, 989, Pinheiros - 05428-001 - São Paulo, SP - Brasil

CARMEN GEBAILE - Espaço Atelier - Rua Francisco Alves, 407- Lapa - 05051-040 - São Paulo - SP - Brasil
visitas agendadas: carmengebaile@yahoo.com.br

LEILA MIRANDOLA - Espaço Atelier - Rua Luiz Delbem, 151, Vila Pavan - 13465-110 - Americana - SP - Brasil
visitas agendadas: leilamirandola@yahoo.com.br

ProMOa

Residência Aberta
Formação de Espaços Alternos
Produção - Formatação - Administração

Informações e agendamento pelo email do artista

Espaço Alterno Lucia Py - A Morada - luciamariapy@yahoo.com.br

Espaço Alterno Cildo Oliveira - Leão do Norte Tramado - cildooliveira@gmail.com

Espaço Alterno HERACLIO SILVA - De Ponto a Pontos... - heracliodesign@gmail.com
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