estudioso, pesquisador e atuante no campo das artes plásticas.
Fim da Arte. Compreendamos por isto: o fim de um caminho e o início de outro. (A. Danto e H. Belting).
Vamos lembrar que a busca do “Belo” na Antiguidade (grego-romana) e no Humanismo (Renascimento) tem como palavra/radical o verbete “Bellus”, que detém a mesma origem em “Bélico”. Como o ‘Número Áureo’, onde a busca da simetria existe por ser ‘busca’, mas o seu encontrar é momentâneo.
Nas questões da globalização (séc. XV), da planetarização (séc. XVI e XVII) e da mundialização (séc. XX e XXI), a questão do Território ficou evidente, ou seja: o Território é dentro.
Dentro de cada um de nós. Claro que existem regras, leis (usos e costumes) externas que habitam a vivência em sociedade (sócios) mas, cada vez mais, a complexidade do existir está no estado consciente.
Entre tantos, a assimetria e a dialética estão imperativos.
O que esta procura nos apresenta é o caminho do meio, e não somente um estado final.
A arte representativa é importante mas, quando conscientemente representada, tendo um conceito para embasá-la, e assim, uma narrativa de realidade planetária, chega com isto a um momento de plenitude, porque não dizer: universal.
O hibridismo na arte atual (contemporânea) é real.
O ProCoa trata destas questões. Questões infinitas em suas qualificações. Quantificamos para qualificar, assim sendo, escolhemos a realidade em diálogos dialéticos.
E viva a analogia dos contrários!