A ARTE ESCRUTANTE

por Olivio Guedes

O momento da imersão, esta imergência é um estado de submersão onde, o mundo invisível se revela, se revela para também o invisível ‘Dentro de Nós’.


Este conteúdo imersivo ocupa um espaço ainda não tangível, pois, a constituição desta revelação ainda está e talvez pela construção da própria existência nunca estará plenamente mapeada, assim, abrangendo em determinados pontos de relevância tentamos criar um conjunto de tópicos para organizarmos nossos significantes e significados.

Este preambulo desperta uma visão interna, portanto, invisível do mundo visível para iniciarmos o nosso contexto de interpretação da análise do que se apresenta e representa na arte.

A arte é virtual, ela é uma potência, sendo, poderá vir a ser, dadas as capacidades do artífice com suas faculdades e tornará factível e suscetível a função dos objetos criados. Este relacionamento do observável, que cabe, que se exibe entre o criador do objeto e o observador do objeto é o visível: objeto.



MOMENTO TEMPO
Tempo como duração, como medida de ideia do presente, pretérito e futuro; compreendendo estes eventos sucessórios num continuo. Onde estes períodos são considerados existentes pelo conhecimento de nossa própria existência. Este estádio não sendo especificado, não existirá condição para que estes fenômenos sejam identificados e categorizados.

A questão numérica, sendo à base de nossa civilização, é observando que o mensurar é a forma de poder compreender a nossa existência e de podermos focar em algo, assim, não nos perderemos na imensidão do infinito, que é real, este momento de plena incompletude que ciente desta realidade nos dará uma inexatidão ao ponto de não subdividirmos nossa existência e assim estaríamos desfigurados de personalidades onde, estas personas nos dão o apoio/base para compreendermos esta hierarquia social.

O momento do tempo, esta reflexão, nos revela um conteúdo sistematizado que nos dá ambientação para numericamente examinarmos onde estamos, sendo esta percepção interior da visão exterior, mas, este tipo e característica de analise sofrem influencias existencialistas do passado, que podem figurar como conceitos até pré-conceitos e traumatológicos; onde a chamada normalidade nos apoia para adentra na questão tempo-numérico que nos eleve ao um estado de felicidade que poderemos chamar de completude.
O sentimento de vazio, portanto negação do numerar, sempre existente, nos apresenta como causa motora de nossa existência. Limitada pelo vestido da alma, nosso corpo, se presta ha determinadas realizações durante um período de tempo, este conteúdo de tempo abarca sua duração externa e sua duração interna.

A diferença está na conscientização do estado interior dada a capacidade da saúde  orgânica de um determinado momento do tempo conhecido no momento vivido.

TER O TERRITÓRIO 
Este desenrolar tem como marco o Veiculo I, onde é tratado o Momento Território.
O ato de mensurar psicanaliticamente nos transfere a consciência de ser, com isso, temos ou detemos o pensamento, assim, reflexão quanto ao componente que viemos, a genética, mais o conteúdo observatório, mundo exterior, estes estádios ocorrem na região cerebral que se expandem criando o que chamamos de mente, o consciente inteligível; inteligível como padrões apresentados para todos por um grupo eleito, edificado por forma de poder. Poder como colocação política.
Com estas administrações julgadas, tentamos nos deter a própria ocupação: ter o poder sobre nosso próprio corpo. Neste momento mensurável de detenção corpórea, desenvolvendo um poder exterior queremos preencher nosso vazio natural criado plena incompletude real de lei universal (falado anteriormente), quereremos admitir, dominar outras partes que não existem em nosso involucro, corpo; assim, queremos novos territórios.

Dentro de nossa soberania, pretendemos externá-la adquirindo algo não pertencente naturalmente, com isto, iniciamos uma ocupação a partir da pequenez podendo atingir ao território geográfico, mediante forças conseguidas.

Esta forma de aposse nos remete a propriedade, a apropriação que poderá ser ou não concedida, pois, este estado libertador de poder, habita em relação ao outro ou sobre o outro. Novamente esta equivalência, ou seja: esta medida, cabe na decorrência das investiduras dos apossamentos permitidos pelos conceitos de conservação social.

O ato de comparação, portanto, medida, nos traz uma semelhança, uma parecença onde a questão do ser e ter e ter e ser refletem em instâncias de vinculação que cria a condição de relacionar a existência.

ASSIMETRIA DIALÉTICA
Ao lincar o Veículo II Território | Assimetria, vamos à busca da ausência de simetria; a questão de disparidade, diferença e discrepância, aonde a simetria vai de encontro com a conformidade, dentro das partes dispostas, que ao visitar os espelhos, contemos a linha divisória; mas, a correspondência é executada pelas proporções no conjunto destes fenômenos.

Estes estados relativos tem pertencimento ao dialético. Este conflito contraditório gerado pela contradição busca, dentro da interpretação, mundo interior, o que ocorreu nos fenômenos empíricos.

Quando os interlocutores concebem através de suas aparências, os diálogos sendo processados, neste momento inteligível, os interlocutores que realmente estão comprometidos com o processo: o raciocínio logico formal matemático,  que se encadeia para criar as ideias, visto assim no mundo aristotélico que tem por base no platonismo ligado ao diálogo em processo tende a se fundamentar no mundo das possibilidades, que requer o ser coerente na busca da verdade e que estas aparências sensíveis se tornam realidades inteligíveis.

Tese, antítese e síntese são manifestações nos pensamentos fenomenológicos humanos, dentro desta visão hegeliana, apresenta um movimento incessante. Neste caminhar os traços linguísticos criam um elemento, dentro deste dialetismo se obtém um padrão.

ARTE ASSINADA REVELAÇÃO
O revelar artístico no Veículo III Arte Assinada, presta-se seus desígnios simbólicos, de condução de signos, é de fundamental importância o estado criador onde o identificador assimila de forma proprietária o aspecto de atribuição da matéria em transformação, este modelo comprobatório se qualifica no recorrente semiótico, onde sua ideogenia dentro de seu ideário ocupa como sistema e identificação e significações assumem a propriedade de convertibilidade, linguística ou não, para sua exposição, que para tal operação exista, a mente tem em si o produto imaginário, e na correspondência será executado em um objeto, portanto matéria, uma expressão social.

Esta necessidade tem por conjuntura sua marca que, tem por base a inviolável correspondente educacional do sistema social, que esta é inviolável, pois, só se pensa no que se conhece. A imaginação só imagina o imaginável, pois este habita no conhecido.

MEMÓRIA ABISMO
A memória Veículo IV Memória e Amnésia, o memorável, por tanto o extraordinário, é um estado notável que é lembrado exatamente pelo estado de não ordem, onde esta memória se apresenta em um conteúdo disforme, pois, a convenção, o normal, o padrão nos traz a conserva. Estes modos de ter e ser são ocasionados pelo estado de julgamento, pelo estado de medida, onde o proponente negocia os seus desejos contra os desejos alheios, assim, dentro da forma poderosa existirá o momento de marca, que apontará o resultado desta interpretação que apresenta o conteúdo importante para o momento, dentro da tensão de poder, poder Ser.

O existir genético, portanto interno, básico, natural, que somente existe através da experiência, se espelhará no mundo exterior que nos apoia e nos repele, onde tentaremos não ser repetitivo na forma de viver, esta questão da repetição, apresenta o estado no ser humano que compõe sua criatividade, assim sendo, a repetição faz do momento um ato enfadonho que trava seu estado de felicidade e com isto seu realçar, sua busca pelo desconhecido, se torna estática, este estado estéreo faz com que seus movimentos sejam uniformes e não criativos, organizando um momento de repetição, desfazendo a vontade de viver.

Quanto à questão da verdade, quem tem por base a completude dos fatos, as fidelidades de uma representação entraram na questão da correspondência, e até na adequação na subjetividade cognitiva da intelecção, tendo por base a observação da realidade; porém, a observação perante nossa vista, com a utilização de nossos olhos se detém na composição da genética e da mente, portanto o passado, a experiência em si mais o conteúdo momentâneos da experiência vivida, buscando uma interpretação que poderá ser analisada, assim cabe à pergunta: o que é real?

O comportamento tem por base a reflexão da existência em grupo, esta compreensão planificada, como metáfora, nos dá um dos aspectos do momento da existência, mas, no momento do impasse, o abismo, faz com que o momento se torne desconcertante, com isto criativo.

ASSIMETRIA DO TER
O Veículo V, Território Assimetria, buscar a manifestação, o ato de revelar.  A expressão pública, o ato de exprimir-se, pelo próprio existir é presente, pois a aparência de estar, mas, a transparência comportamental funcional, em estado consciente marcando a questão do valor, se qualifica como recebimento, ou melhor, a apresentação, a observação do não apresentador, mas, do observador, tenderá a uma troca de valor natural, onde as partes se qualificam e vertem a troca, seja, na observação, no sentimento (sensível ou insensível), conferindo a uma atribuição de bens arregrado pelo sistema social; caminhando para o extremo onde a troca financeira ocorre. Esta habilidade do manuseio do escambo existe naturalmente na natureza, já no mundo social atendem-se as regras.

Na materialidade do poder corpóreo, cada ser tem seu apego à sobrevivência, assim, protegendo seu organismo, corpo, dando seu valor, apreço pela vida, esta transmissão ocorre na teoria no campo dos valores, valores como precificação, onde cada objeto tem seu valor apreço/financeiro, com isto, o mundo econômico tem sua mobilidade criando as organizações transportadas e transformadas em juízos de valor em moeda que, tem sua origem na vivencia do corpo. O preservar da vida.

O designo da existência tem características naturais e as artificiais criadas em sociedades talvez embasadas em visões naturais, sendo assim, sua réplica com explicações metodológicas. A arte transmite estas informações conscientes e não, ou seja, simplesmente de forma sensível, ou melhor: criada de detenção mental, onde a rapidez do fazer é mais rápida do que o estado de consciência com método para criam uma determinada arte. Onde chamaremos de inspirada. Neste momento o condutor cria com valor, pois se apercebe e detém o método e a impulsividade.

SELO COMO METAEXISTENCIA
O conceito do Veículo VI, Selo, nos transmite a narrativa de transfiguração onde o caráter apresenta acontecimentos de formas gráficas, esta grafia de signos. Presente pela morfologia sendo, do aspecto, que nos distingue em espécies, como conjunto de traços psicológicos de caracterização, apresentando os grupos, e seus temperamentos que transformam os modelos, esta figura de reprodução permite que os processos se desenvolvam até uma fundição para existir em estigma.

Este selo/chancela formula a disposição para composição de uma ordem autorizada, até o momento que o poder autoritário dê a folga para uma revisão deste conceito e exista uma nova fundição.

Esta localização coexiste formam, como sistema dominante, e dentro a compreensão de si e do sistema qual se vive em reflexão, harmônico ou não. Criando assim uma meta existência, tendo como controle, controlado ou controlante a midiática. O sistema de imagética que nos abarca a todos. Todos sim, como forma de comunicação. Uma única comunicação, a saída deste comunismo abarca ter um estado criativo que pode ser estereotipado como loucura, ou seja: fora das normas.


TER O TERRITÓRIO
CONTEUDO PERTINENTE

Ao passarmos pelo poder de Ter (V I), começamos a compreender a Assimetria (V II), realizamos a possessão da Arte Assinada (V III), buscamos o estado de Memória e começamos a compreender a Amnésia (V IV), reaprendemos o Momento (V V), realizamos com o Selo (V VI), neste momento realizaremos o Conteúdo Pertinente Veículo VII.

O ato de escrever (letras): organizar para interpretar, simplesmente para passar as ideias, é constituído, portanto, tem processo, o ato
de um conjunto de elementos: fonemas, morfema, palavra, sintagma, frase; vem de uma arquitetura mental que trata de algo voltado a cibersemiótica, para analise do processo de design, assim, a arquitetura expandida qualifica o estado de desígnio.

O fone tem sua ocupação segmental e estabelecem inventários, os morfemas criam as raízes e afixos, onde, na criação da palavra falada se expressa, se comunica, cria, portanto, a manifestação: o ato artístico ver, pensar, externar.

A palavra escrita substancializa a ação, sendo: o verbo; ao adjetivar a arte originasse, pois, acrescenta a qualidade no substantivo. A obra, sendo a frase, o sintagma existe, através deste conteúdo em forma de narrativa a coisa ganha título de obra e esta obra vive com o epiteto de obra de arte, onde, sua exposição é formada pela locução e se dá a existência do criador e do observador, unidos pela argamassa da nomeação.

A espacialidade hibrida, representa o mediático realizado pelos projetistas: os artistas, com a mentalização aberta para nos possibilitar um congruência de saída inercial em ações performativas que constituem a configuração e reconfiguração que a semiótica chama de ‘espaço psiquismo representacional’,ou seja: expandir seus limites de ação.

HIPERTEXTO
O hipertexto tem sua origem nos textos pós Gutenberg, onde ao lado da redação principal tínhamos pequenos aditamentos para nos encaminhar durante a leitura, que posteriormente criou-se a leitura de rodapé.  A criação da WWW (World Wide Web) foi exatamente a necessidade do hipertexto dentro do mundo cientifico, o trabalho utópico pede novas tecnologias, como habitamos dentro de um mundo de natureza midiática, a sociedade espelha a natureza, criando culturas.

Esta informativa fragmentária tende a se tornar complexa, pois o antropológico pede publicações, divulgações para a propagação de algo pronunciável que articula a sociedade, o articular a sociedade é um pleonasmo, pois, prestando atenção, o sinônimo é visto em seu contexto na denominação taxonômica, não é valida, pois, não pertence a uma categoria sistemática, assim, não é uma descrição científica, e, sendo, o sinônimo não existe!

Entrando na análise epistemológica, reflexão geral, pertencemos ao encontro com uma dinâmica de fundir, o tratamento transdisciplinar e ciberespacial é no contemporâneo o movimento realizador, pois, onde os ‘espaços sociais’ se desprendem dos meios clássico e modernista, mas, os utilizando como camada de superfície para apropriasse, e assim, utilizar estes ingredientes para uma estrutura que organiza a filtração no habitar da comunicação.

No sentido de utilizar gerações já inseridas que possibilitaram uma gestação de comunicação em gerenciamento sistemático no ato da educação, dá uma utilidade conjuntural as reformulações de uma reconfiguração e executando um formato inovador.

NOVO INOVADOR
Este conteúdo inovador, o ato de criação, com as estruturas de informação engajadas no mundo tecnológico, onde os relacionamentos de quem habita o mundo da tecnologia, criando assim agentes especiais, onde a civilização planetária de sete bilhões de habitantes somente 3,2 bilhões estão participando diretamente desta socialização e espacialização, o restante participa realmente por fluxo osmótico.

Já o grupo eleito, por circunstancia social, receberá o conhecimento que está à frente no mundo tecnológico.  A união da consistência com a inconsistência, ou seja, o onírico e realidade sem limitações pela tecnologia, desenvolveu ao ponto de socializar um novo estado onde a holografia e a economia se uniram.

HOLOGRAFIA ARTE
A holografia com propriedade e um conjunto de resultados de experiências pertinentes, o inovador usa como trampolim o verbete transdisciplinar, que ao saltar comedidamente dentro das disciplinas, principalmente dentro das interdisciplinas (Escola de Frankfurt), representam uma arte fotográfica de produção imagética tridimensional, contendo intensificamente a informação, onde, sua radiação refletida transmite não somente uma imagem, mas, o conhecimento dos saberes e esta reprodução figurativa, contendo signos e símbolos, significantes e significados através dos feixes de um laser, podendo utilizar da fonética, irradiando também sons, a comunicação é plena, e o equipamento nada mais é que uma lente retiniana.

ECONOMIA MODELO
A economia pertinente a este modelo de vivencia trata de fenômenos relacionais com a obtenção de recursos materiais, neste inovador modelo conduz a um estado da ausência do desperdício ou excessos, a distribuição e a sobra criam uma organização relacionada ao bem-esta; isto tudo só pode ocorrer pela mudança de paradigma, onde os saberes tem sua criatividade na chamada Arte Contemporânea. Esta arte é um novo modelo, uma representação de processos de ampliação na ordem da composição do pensamento criativo, onde o empirismo esta relacionado ao sonho e aos pensamentos realizantes. Surge uma nova arte-inteligencia-criativa.

ARTIFICIAL INTELIGENCIA
A Inteligência Artificial. Esta investigação sobre o raciocínio, habita no artista/projetista que mora em estado de Adepto (termo alquímico) que suas teorias e aplicações existem no momento da tomada de decisão, pois, o aprendizado já ocorreu, seus dados e parâmetros já habitam, compreende até a flexibilidade do desconhecido, ‘o terceiro incluído’.


PARADIGMA
Utilizamos arquétipos e metáforas, vivemos em um momento de Realidades Mistas, onde, os avanços na produtividade plástica esta cada vez mais em ligação e colaboração com a inovação tecnológica chamada hoje de Tecnologia da Informação (TI). O envolvimento é transdisciplinar, pois, as disciplinas existentes no planeta participam deste Meio, a ligação esta no software e no Hardware, esta Realidade Aumentada cria o interagir onde as telas (relógio, telefone, tablete, desktop, televisão, projetores e óculos) dão lugar à lente de contato, assim apresentam um eco-holograma em que viveremos com nova viabilidade de comunicação. A educação se confundira com os jogos, as notícias com simples informações são conversas de direcionamentos contínuos para uma busca real da realização do novo paradigma: Arte é Vida!

O que é a vida e a arte? O estado propício para experiências emocionais significativas, onde, a alma é mantida por ser elevada neste caminhar, a busca do envolvimento com o mistério da vida e da arte, este estado intimo, do desconhecido só é preenchido pela vontade de criar na vida! Criar é descobrir, descobrir é: Ser o Mistério.

Artificial Inteligência é o espelhamento do Ser, onde, ao querer uma comunicação externa cria um novo ser, porem não humano, fazendo assim às vezes do criador, entrar nos termos religiosos simplesmente por ser nosso conteúdo linguístico, pois, cada conteúdo é simplesmente um momento quando a captação neurocerebral dando a mente uma agilidade não egóica, mas, de vivência universal.

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