Paulistano (1955), filho de educadores filósofos, alma de poeta e cientista, reflete sobre o seu tempo como artista experimental joalheiro, escultor, pintor, gravurista, e “digigrafista”.
Participa de muitas exposições coletivas pelo país e ministra cursos sobre técnicas de joalheria em instituições e universidades.
Dirigiu um espaço cultural e administra um acervo de arte criado pelo seu pai e pela empresa da família.
Atualmente se dedica ao desenvolvimento de projetos em escultura e digigrafia.
Utiliza tanto a geometria como as cores primárias como princípios filosóficos expressos em signos formais mínimos, para a construção de poemas visuais.
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